Dormia calma. O peito brandamente arfava como as auras entre flor; Um riso de inocência meigamente brumava-lhe nos lábios de dulçor. Os seios nus, de neve, tão somente velados pelo manto do pudor, Pareciam dois pombos mansamente banhando-se num manso mar de amor. O coração discreto não batia, temendo a virgem despertar; gemia ao doce impulso de emoções benditas... Ela desperta! Num letal pavor maldiz da aurora o insolente alvor por ver-lhe as formas nuas tão bonitas.
Autor desconhecido
Amante das Imagens
Oi Livia!
ResponderExcluirVim retribuir tua visita e já gostei daqui, bela imagem, belo texto :D!
Muito sucesso e seja sempre bem vinda ao meu miaublog :D!
Miaubeijocas =^.^=
descobri e corei
ResponderExcluir:)
Oi Kitty
ResponderExcluirTe desejo mais e mais sucesso também!!!
Obrigada pela recepção que tu me deste.
Beijos gata!!!
Simplesmente,
ResponderExcluirjá que descobriu te convido a ficar.
Beijinhos corados em vc!!!
Seu blog está a cada dia mais excitante.
ResponderExcluirBjs do Amante das Imagens